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15 de nov. de 2010

Tetraclita stalactifera Biogeography

Depois de um tempo sem falar em Tetraclita, estamos voltando a este tema, que tem muita coisa para servir à  modelagem ecológica, às teoria de transporte larval e assentamento e, consequentemente, à Biogeografia e até mesmo, à mudanças climáticas.

Nossos objetivos neste momento são de  comparar a estrutura de populações na máxima extensão  possível da costa brasileira e para isto, esperamos contar com várias colaborações interestaduais. Este é o momento de buscá-las. Se alguém tiver interesse, é só nos contactar. Além disto, queremos fechar o ciclo desta espécie e descrever seus estágios larvais, para que assim, possamos passar a identificá-las no plâncton, já que algumas das principais espécies (Amphibalanus amphitrite, Megabalanus coccopoma, Chthamalus bisinuatus) já tem suas larvas descritas.

Temos a partir de nossa experiência e da bibliografia dois grandes contrastes: em dois locais distantes apenas  200km aproximadamente, os ciclos são completamente distintos e deslocados cerca de 6 meses um do outro. Qual é a abrangência desta variação ? Um dos locais é excessão ou é um padrão biogeográfico ? Para responder, estamos de volta ao campo, como não poderia deixar de ser. E o congresso no Chile, em 2011, ajudará muito nesta definição e em ampliar parcerias. Vamos trabalhar, ver e torcer !




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