Placa após 4 meses, sem predadores no primeiro mês somente |
Placa após 4 meses, sem predadores por 3 meses |
Placa após 4 meses, sempre sem predadores |
Não detectamos Ciona intestinalis desta vez, Ascidia curvata teve sua densidade diminuida em muito mas, a novidade que detectamos em julho segue firme. Rhodosoma turcicum continua presente mas somente onde consegue ficar livre dos predadores, ou seja, nas caixas protegidas por tela ou então, sob as placas nas caixas sem esta proteção.
Mas outras coisas continuam a chamar atenção: o modo de crescimento de Serpulidae quando a ação dos predadores é limitada. Estes animais crescem e formam seus tubos verticalmente, ao invés de rentes ao substrato. Já havia percebido isto desde os primeiros experimentos, ainda na graduação. Mas agora, acho que é o momento de botar no papel. Vejam só como fica:
Agora, são mais 4 meses para a segunda parte do experimento. Deixar a comunidade se formar e então.... hora de alimentar os peixes! Tirar das caixas e deixá-los sem tela para ver quem são os predadores e quais são as espécies preferidas, como os predadores agem e muito mais. Vamos aguardar e ver. Temos 20 placas para isso!
O experimento de Teredinidae também está chegando ao seu final (aquático). Retiramos também os coletores do porto e, infelizmente, perdemos os da Praia Gande (Ressurgência). Mas a curiosidade é maior e vamos repetir este ponto, afinal de contas, qual é o efeito da ressurgência sobre estes animais ?
Em breve, teremos fotos de Angra também. Curiosidade grande! Aguardem!